#fbtwitterbox{ padding:10px; margin: 2px 0px 15px 0px; height:60px; } #fblikebox{ float:left; border-right:1px dashed #ddd; /*---borda divisória---*/ } #twitterbox{ margin:15px 0px 0px 0px; padding:0px; float:right; }

TELEPEDIR 2

sábado, 13 de abril de 2013

Se quiser mover montanhas, procure no mínimo uma pá



D
iferentemente do que dizem, a fé pura e simplesmente não move montanhas. Tente olhar para uma montanha e use seu poder de oração, ou a sua crença absoluta de que vai mover  uma montanha, que eu garanto que vão passar anos e nada vai mudar, mas para ajudar a você me vencer no desafio, coloque uma pedra de algumas gramas apenas dentro de casa e tente movê-la com sua fé, se conseguir fazer isto sem tocar nela, eu me rendo à sua crença, mas não venha tentar me enganar e nem inventar desculpas.

            Se você acreditar em alguma coisa na vida, tem que partir para ação, não adianta pedir ao vento, pois, ele não te ouve, é indiferente a você, não adianta pedir alguma benção para a chuva ou qualquer fenômeno natural, estes não vão te perceber, é você quem tem que entender o ambiente e mudá-lo com suas próprias mãos, portanto se quer mover uma montanha, procure uma pá e na ausência completa disto, use suas próprias mãos.

            Atribuir conquistas a divindades, não é algo salutar, pois além de desvalorizar o esforço alheio, desvaloriza nossa própria capacidade de mudança, desvaloriza nossos estudos e percepções do mundo, pois deixamos de ser responsáveis por nós mesmos e colocamos a fé de que as coisas vão acontecer usando somente o desejo e uma imaginação que tem que ser mais que fértil, tem que beirar o absurdo e às vezes ultrapassá-lo.

            Não se move um grão de areia senão pela ação das leis da física, portanto a fé desacompanhada da devida força de trabalho, não leva a qualquer resultado, nem os chamados dons são garantia de sucesso.

            Para ver gente mal instruída, basta ligar a televisão, e mesmo que você esteja vendo um documentário que parece supostamente ter origem em pesquisas, muita insanidade se apresenta. Tem muita gente que diz que as coisas da antiguidade foram feitas por extraterrestres, ou de que a Astrologia demonstra algo confiável, em suma, somos reféns da falta de informação em um mundo em que cada vez mais a informação é difundida, podemos cada vez mais ficar desinformados pela quantidade de informação falsa ou com baixa qualidade, portanto acredito que devamos ficar atentos para as ficções que nos dão poderes sobrenaturais quando este tipo de coisa nunca foi provada, apesar de muitos terem fé de que estas alegações representam a verdade.

            Eu não  pude testemunhar nenhuma casa se erguendo do nada, e a não ser que você se satisfaça morando em uma caverna, a natureza não vai construir nada para você, e eu percebo que quem supostamente teria mais fé, se liga às conquistas no mundo material, pois um pastor não pede para as pessoas rezarem para que uma igreja se levante do nada, o que ele faz é pedir dinheiro. Que tal uma corrente de oração? Que tal reunir fiéis para rezarem para que a igreja seja construída, já que a fé move montanhas? Pois é; em alguns casos nem os ministros da fé têm fé neles mesmos.

            Se os lideres religiosos precisam da ação, precisam do dinheiro, precisam do material, então a crença ferrenha pode servir como motivador, mas nunca como o elemento principal para conquistas, e neste caso não seria melhor parar de falar ao vento e começar a usar as próprias mãos? Não sou contra fé em geral, mas meu conselho se é que vale alguma coisa, é que você tenha fé em si mesmo, nas suas idéias, nas suas propostas de vida, não jogando para poderes imaginários toda a sua perspectiva de existência.

A propósito, da mesma forma que sua fé não move montanhas, é preciso fica claro que ela nunca ai cuidar da sua saúde, pois, se não fosse assim, nenhum pastor usaria óculos, não tomaria remédio quando tivesse dor de cabeça, não faria  cirurgia, não iria a hospital, pois se a fé cura e move montanhas, quem deveria ter mais fé do que um pastor? Afinal, se ele diz que você se cura pela fé, e quando ele tem uma gripe procura um analgésico e vitamina C,  é somente um hipócrita que oferece a você o que não serve para ele.

            Acho que ficou claro meu ponto de vista: Não adianta rezar, não adianta orar, as coisas não se fazem por si próprias, é necessária uma ação do indivíduo para que as coisas aconteçam, portanto independentemente de crença, se precisar procure uma motivação e não fique parado achando que algo vai simplesmente acontecer, mesmo que você não faça nada para que esta coisa se realize.

            A fé por si só não move montanhas, a fé em fazer as coisas longe de qualquer divindade, pode mover todo o mundo para um patamar melhor.

Clique aqui e compre meu livro



Walmir Santos de Almeida



Visite o Site



Confira a Página no Facebook

Inscreva-se no Canal do Youtube









         
Obs.: Esta crônica atualmente encontra-se publicada somente aqui neste blog



quarta-feira, 10 de abril de 2013

Quem é o chefe? É você mesmo!


   P
ara quem não conhece Brasília, existe um local no centro que é chamado de Setor Comercial Sul, lá existe uma dificuldade de estacionamento, e isto acontece há muito tempo. Existe uma grande quantidade de escritórios e algumas lojas, e para o consumidor sair de casa e estacionar por lá, é muito complicado, ou você chaga cedo, ou tem que ficar rodando muito tempo para poder encontrar uma vaga em algum estacionamento, sendo assim, existe uma boa quantidade de flanelinhas.

            Diferentemente de outros locais, aqui os chamados flanelinhas se contentam com uma moeda de R$ 1,00, e dificilmente se vê alguém riscando carros, acontece que a coisa funciona na base da confiança, e existem pessoas que fizeram desta atividade informal, uma profissão, tanto guardando carros quanto lavando, você combina o preço, e apesar dos estacionamentos estarem sempre lotados, não vai encontrar ninguém querendo meter a faca na hora de cobrar, pois a coisa funciona como uma doação e não imposição.

            A convivência entre os guardadores de carro e os motoristas, sempre foi pacífica, a ponto de se encontrar na mão destes flanelinhas dezenas de chaves de carros que eles tomam conta. A coisa funciona assim: Quando os estacionamentos estão lotados, as pessoas estacionam em um lugar qualquer, mesmo em local proibido que atrapalhe a saída de outro carro, então se uma pessoa resolve sair, o flanelinha entra no carro que está tomando conta, libera a passagem par ao carro que está sendo obstruído e depois coloca o carro do qual está tomando conta, naquela vaga aberta e tudo funciona  informalmente eficientemente, pois o problema de vagas durante o horário e rush, lá é realmente complicado, sendo que de certa forma os flanelinhas ao invés de extorquirem como acontece em algumas cidades, lá de certa forma fazem um serviço de utilidade pública, não vou dizer que eles sejam mal remunerados, pois tem flanelinha que chega para trabalhar com seu próprio carro, mas quem estipula o serviço e o valor é a própria população, e evitar o vandalismo se torna algo interessante para o guardador de carro, mesmo que alguns resolvam que não vão pagar, o que vier é lucro.

            Uma época um governador cabeça de bagre, resolveu contratar uma empresa para tomar conta dos estacionamentos do SCS (Setor Comercial Sul), isto para facilitar o rodízio de carros e para que o consumidor encontrasse vaga, então se pagava por hora, ele tentou copiar mais ou menos o modelo de São Paulo, onde se compra um ticket de estacionamento, o que para mim é um absurdo, pois já se paga para se ter as pistas e ainda resolvem que se tem que pagar para deixar o carro parado. A idéia do cidadão desempregou os flanelinhas.

            Na época eu morava na quadra 103 Sul e apesar de ter carro, eu poderia ir a pé até o SCS, a distância era de mais ou menos um quilômetro e meio, era uma pequena caminhada, e eu me lembro que os estacionamentos ficaram completamente vazios, quando eu digo vazio, eu quero dizer, um verdadeiro deserto dava para contar os carros, o fato é que na idéia magnífica que eles tiveram, acabaram esquecendo-se de um detalhe: Em Brasília cada quadra tem grandes estacionamentos e seria um absurdo um carro ter que pagar para entrar na própria quadra, então não havia como cobrar e os motoristas que trabalhavam no SCS de uma hora para outra passaram a não se incomodar em andar um pouquinho e passaram a estacionar dentro das quadras, e aí, calçada também virou estacionamento. Rebocar um carro é fácil, rebocar 10 já é mais difícil, rebocar 1000? Aí a coisa fica muito complicada. Eu na verdade não sei quantos carros ficam estacionados naquele local, mas a coisa deve ficar talvez na casa dos milhares.

            Alguns prédios que tinham estacionamentos subterrâneos, mas que não tinham clientes, passaram a fazer promoções e uma pessoa poderia estacionar todos os dias a um valor de R$ 70,00 e na época, este também não era um valor muito alto , ficaria menos de R$ 2,35 por dia. Deu para perceber que as pessoas em Brasília não gostam muito de gastar dinheiro com estacionamento, pois até algo que poderia ser considerado barato em muitas cidades, aqui era rejeitado, afinal de contas, os estacionamentos eram gratuitos, então passar mais 30 minutos ou uma hora procurando vaga, pelo menos na cabeça dos motoristas parecia ser mais barato.

            As pessoas começaram a protestar, mesmo não pagando nenhum centavo para estacionar, mas conseguiram se virar e a empresa que tinha até passado por licitação, e deveria ter investido alguns trocados,  ( cá para nós, o que se investe para administrar um estacionamento que já está pronto?) acabou tendo prejuízos, ou seja, a oportunidade de ficar milionário cobrando para que carros estacionassem em área pública, caiu pelos ares, e o problema não foi resolvido, ou seja, aqueles gênios da administração pública querendo resolver um problema de décadas, acabaram criando outro problema e nada deu certo.

            O que ficou claro foram duas coisas: A primeira é que quem administra o bem público, muitas vezes não tem idéia do que faz e o planejamento é pior do que se fosse feito por uma criança de cinco anos,  outra coisa é que foi demonstrado que quem é o governante é a própria população que não foi consultada e rejeitou completamente a ação governamental.

            Nem sempre na vida as histórias têm final feliz, mas eu vou tentar forçar um ponto de vista: O governo desistiu da sandice, a empresa que ficaria milionária teve prejuízo, a decisão foi revogada, os flanelinhas voltaram a todo o vapor, inclusive foram até cadastrados e hoje usam colete, se bem que apareceram uns digamos “clandestinos”, mas a convivência é até certo ponto pacífica, o SCS continua hoje sendo o pior local para se estacionar em todo o DF.

            Finalizando, a moral da história, pelo menos na minha visão da realidade é que o chefe somos nós, o chefe é você, nós é que definimos como o bem público deve ser administrado, portanto é obrigação dos supostos governantes consultarem a população e verificarem os interesses, e mudando de assunto, o tal Marco Feliciano também deveria entender que o mandato não é dele, e sim do povo. Acho que viajei na maionese, talvez tenha misturado alhos com bugalhos, mas enfim, pelo menos foi de propósito.

Clique aqui e compre meu livro



Walmir Santos de Almeida



Visite o Site



Confira a Página no Facebook

Inscreva-se no Canal do Youtube









         
Obs.: Esta crônica atualmente encontra-se publicada somente aqui neste blog




terça-feira, 9 de abril de 2013

Aqui, lá, e em todo o lugar.





   A
lgumas coisas nunca envelhecem, ou será que sim, ou será que os conceitos novos é que já nascem velhos? Em um mundo conturbado como o nosso, o que será que realmente queremos?

            Se alguém notou alguma semelhança entre o título desta crônica e alguma música dos Beatles, tenha certeza que não foi mera coincidência, é realmente um plágio proposital e a intenção é de demonstrar de que uma banda que já acabou há algum tempo possui conceitos que precisamos procurar, e isto deixa claro que às vezes precisamos inovar através do antigo.

            Para quem ainda não identificou a música ela é “Here, There, and Everywhere”, e fala sobre o que se necessita para ter uma vida melhor, e diz que para isto precisa ter seu amor presente fazendo cada dia do ano, mudando a vida com um aceno de mão, diz também que quando se passa as mãos pelos cabelos dela, os dois pensam o quanto aquilo pode ser bom, e quando alguém está falando nem se sabe que está lá, subentende-se que isto ocorre porque estão distraídos um com o outro.

            O que se vê hoje não é uma cumplicidade entre pessoas que escolheram ficarem juntas, muitas vezes até o final da vida, o compromisso não é mais com a procura do bem estar mútuo e somente passa por um sentido de posse, tanto da outra pessoa quanto financeira, aquele respeito singelo se tornou o desejo de matar e esfolar vivo literalmente, sendo que o que passou a ser mais importante é a pensão que não se quer pagar.

            Esta semana mesmo, eu vi a notícia de um cidadão que matou a esposa e se matou depois que foi a um fórum, e o motivo para esta coisa trágica foi a do marido não querer pagar pensão, dá pra entender esta insanidade? Eu aprendi que a melhor forma de se ter um pássaro, é soltá-lo na natureza, pois fica lá para todo mundo ver, que não se entenda de maneira incorreta  o que eu quero dizer, pois o sentido é de que quando se ama alguém e este alguém já não que mais ficar por perto, a melhor forma de demonstrar este amor é deixar que a pessoa procure sua própria felicidade.

            Será que sempre soubemos, e não queremos praticar, ou nunca soubemos? Será que temos que voltar atrás para captar os exemplos mais antigos e entender que as respostas não estão nas barbaridades também encontradas no passado um pouco mais distante, ou nos perdemos neste intervalo de tempo esquecendo que às vezes o simples tem muito mais valor do que o complexo.

            A música também diz: “Quero ela em todos os lugares e se ela está do meu lado eu sei que nunca preciso de cuidados, mas amar é precisar dela”, não sei como isto aconteceria hoje, mas tenho o exemplo dos meus pais que nunca se separaram, e mesmo nos momentos ruins este tipo de atitude, pelo que me lembro nunca passou pela cabeça deles, será que estamos desaprendendo?

            Evidentemente entre imaginação e a realidade existe uma grande distância que às vezes é tão grande que não pode ser transposta, mas sempre se tem algo para aprender com um outro e pelo que se sabe, pelo menos aqui na nossa parte do mundo, as pessoas escolhem com quem vão ficar.

            “Sabendo que o amor é para compartilhar, cada um acreditando que o amor nunca morre, olhando nos seus olhos e esperando que eu sempre esteja lá, eu estarei em toda parte, aqui, lá e em todo o lugar”. Eu conheço alguns casais que se juntaram apenas por interesse, ou porque queriam simplesmente se casar, apenas uma mera conveniência, gente que veio de outro estado com a incumbência somente de se juntar e ter filhos sem mesmo sequer conhecer a outra pessoa, isto acontece em pleno século XXI, e não é ficção. Talvez o fato de que hoje o que se quer não está muito ligado a entender uma parceria, mas sim uma combinação de interesses, talvez a ideia da  música dos Beatles seja algo que as pessoas não pensam em muito em perseguir, mas para mim é preferível este tipo de relação a que aquela que acaba na delegacia, ou muitas vezes no cemitério.

            Que se entenda isto como um plágio bem intencionado, algumas cópias, principalmente quando se trata de bons modos de encarar a vida, muitas vezes não só são honestas, quanto também são necessárias.   
Clique aqui e compre meu livro


Walmir Santos de Almeida



Visite o Site



Confira a Página no Facebook

Inscreva-se no Canal do Youtube









         
Obs.: Esta crônica atualmente encontra-se publicada somente aqui neste blog






segunda-feira, 8 de abril de 2013

E o mundo não acabou


 

E
m um canto perdido deste vasto Universo, em meio a bilhões de galáxias conhecidas, em uma delas que um dia apelidaram de Via-Láctea, estando sob a influência da curvatura espaço-tempo de uma pequena estrela que determinaram ser de magnitude absoluta cinco, e que denominaram de Sol; gravita um planeta minúsculo identificado como Terra, onde há vida, e dentre os seres vivos em vários estágios de adaptação, existem animais supostamente pensantes que nós aqui deste planeta chamamos de seres humanos.

            Estes seres humanos ainda estão iniciando no que chamam de inteligência, aliás, estão em fases primárias que foram alcançadas recentemente mesmo se considerarmos somente a escala de tempo representada do início do aparecimento do próprio astro em que vivem, até os dias de hoje.

Com um conhecimento tão pífio do Universo, este povo que mora nestas paragens, já chegou a achar que a insignificante Terra era o centro de todo o Universo, e que tudo se dava em torno dela, mas descobriram que não era o centro de nada, entretanto, alguns menos preparados para entender o Cosmos, se ligam em superstições e crenças que não tem qualquer ligação com realidade.

            Se este pequeno planeta simplesmente desaparecesse por qualquer razão a qualquer momento, acabando com todos os habitantes, isto não faria nenhuma diferença nem no próprio sistema ao qual pertence, o Sol continuaria a vagar pelo Universo, os outros pedaços de pedra que o orbitam, também seguiriam seu rumo, mas como este inexpressivo planeta é a única morada destes indivíduos, eles se preocupam com o dia em que tudo vai acabar, e devido à ignorância em relação às leis universais, sempre os menos preparados para entender as determinações da física, querem diante do seu desconhecimento estipular em que dia será o derradeiro fim.

            Desde profecias religiosas, a um tal de Nostradamus,  e até suposta previsão Maia, inúmeros meios divinatórios foram proclamados como sendo o arauto da mudança dos tempos, onde a humanidade seria expulsa da Terra, sendo que alguns seriam arrebatados para um paraíso, tão imaginário que é até difícil pensar como seria.

            Previsões e mais previsões falharam, e fica difícil entender o porquê de tantas pessoas quererem este fim, pois cada vez que uma adivinhação se demonstra falsa, aparece outra, através de outro profeta, outra interpretação de um livro, outro fato desconexo. Para muitos o mundo tem que acabar o mais rápido possível para que eles estejam vivos quando isto acontecer. Que dicotomia! Estar vivo para presenciar o próprio desaparecimento?  Existem alguns que são tão confusos que estocam mantimentos para sobreviverem em um mundo que vai acabar, pode?

            Enquanto isto, continuamos vivendo nossas diferenças, nossas guerras, nossas ilusões de vida.  Convivemos com o que consideramos injustiças, também com  um conceito de beleza natural feito pelo ser humano pela observação da natureza cuja qual estes pequenos animais aguardam quando será a destruição, mas os vales e montanhas persistem em demonstrar uma relativa grandeza se comparados aos habitantes deste conjunto de rocha, água,  gás e vida.

            Povos ainda continuam habitando a Terra, apesar das diferenças que a própria humanidade não aceita, mas que ela mesma fabrica: Pessoas preocupadas com a próxima refeição, com a diversão e com a invenção de alguma explicação particular para tudo que não entendem.

            Nem calendário Maia, nem livro sagrado, nem videntes, nem qualquer oráculo podem determinar o futuro, mas é possível acreditar que isto não significa que o mesmo não possa ser moldado, e apesar da inexistência de livre arbítrio, a espécie humana pode ao invés de se preocupar com a destruição, se ocupar da construção, pois o mundo em que vivemos ainda não contempla a satisfação para todos, principalmente em relação a um sentido que o Universo simplesmente ignora e que os seres humanos chamam de sentido para a vida.

            Ainda nos colocamos como o centro do Universo, mesmo sabendo que isto não é verdade. Ainda achamos que podemos controlar os desígnios de nossas vidas. Ainda pensamos que em algum lugar existe um futuro, seja ele tenebroso, ou dentro das maiores maravilhas ilusórias, futuro este que acaba se tornando por conta das esperanças, sempre melhor que o presente, mesmo que seja completamente desconhecido.

E apesar de nossa arrogância em tentar adivinhar o futuro, ainda estamos aqui avançando, insignificantes como sempre.
     



terça-feira, 2 de abril de 2013

As crônicas viraram livro



            A atividade intensa em fazer posts todos os dias, acabou gerando a vontade de fazer um livro.

            Em menos de 45 dias foi possível fazer uma coletânea de textos que foram expostos no Blog, além de outros inéditos que não foram e não serão publicados na Internet, um livro  foi criado e este possui 214 páginas.

            O valor de capa é de R$ 44,17 + frete,   para versão impressa, e R$ 13,27 para a versão em PDF caso queira comprar diretamente no site da editora.
           
            Se quiser comprar comigo, o valor é de R$ 58,00, já com os dois fretes (O frete para minha casa para autografar e o frete para sua casa) e vai autografado e com dedicatória:

            Explicando: Eu não estou cobrando pelo autógrafo, o fato é eu não tenho livros em estoque, então tenho que comprar, receber em casa, autografar colocar a dedicatória que você quiser, ou que deixar por minha conta, e depois enviar para o seu endereço, então, vou ter um custo para reenviar o livro.

            Se quiser comprar comigo, envie um e-mail para walmirbsb@walmirbsb.com.br que eu estarei lhe enviando um número para depósito em conta, por enquanto, a compra direta comigo, só poderá ser feita por este meio, e o prazo para envio é de 18 dias, mas você pode comprar de outra forma diretamente no link da editora e pagar de outras formas, mas aí o livro não vai autografado e com dedicatória, pois moro em Brasília e a editora é de São Paulo.


Edição: 1(2013) 

Formato: A5 148x210 
Coloração: Preto e branco 
Acabamento: Brochura c/ orelha 
Tipo de papel: Offset 90g

Obs.:  Durante esta semana não vou subir nenhuma crônica, pois estarei as reenviando para o blog com as correções ortográficas e gramaticais devidas. 

            Resumindo: Se quiser comprar comigo pelo preço de R$ 58,00,  envie um e-mail para 

walmirbsb@walmibsb.com.br

Pode comprar também pelo Mercado Livre por R$ 59,90 com frete incluso, o pagamento também é por depósito em conta e também vai autografado e com dedicatória.

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-475343957-pensando-fora-da-caixa-minha-autoria-autografado-_JM

            Se quiser comprar pela editora e escolher a forma de pagamento, visite o link:

Para as localidades abaixo, é necessário fazer o pedido, mas é possível pegar na editora a partir de 3 dias após a confirmação de pagamento, neste caso não há frete (Obs.: Desta forma o livro não vai autografado)

Vila Olímpia
Gomes de Carvalho, 1629
São Paulo
SP
Bela Vista
Rui Barbosa, 468/472
São Paulo
SP
CENU
Av. Nações Unidas, 12901
São Paulo
SP
Berrini
Guararapes, 1842
São Paulo
SP
Pinheiros
Av. Eusébio Matoso, 650
São Paulo
SP
Guanabara
Rua da Passagem, 75 - Bl.1 Lojas A, B e C
Rio de Janeiro
RJ
Ribeirão Preto
Av. 9 de Julho, 955
Ribeirão Preto
SP
Jardins
Alameda Santos, 815
São Paulo
SP
Guarulhos
Av. Dr. Timóteo Penteado, 187
Guarulhos
SP
Chácara Santo Antonio
Av. Américo Brasiliense, 1866
São Paulo
SP
Teresina
Av. Homero Castelo Branco, 1922
Teresina
PI



            Se não quiser comprar nada, seja bem vindo da mesma forma e continue lendo meus textos pelo blog.

            Um abraço!


Walmir Santos de Almeida